Página acrescentada em 20 de novembro de 2005.
Atualizado em outubro de 2020.
Pedro Carneiro
Pereira
por
Paulo Roberto Peralta
|
1973 - 6
Horas de Tarumã |
|
1962 |
Filho primogênito
do pediatra Pedro Azevedo Pereira e Dna.Irma, nasceu em Porto Alegre
(RS) no dia 11 de março de 1938, no ano seguinte nasceu sua irmã
Olga, logo ganhou o apelido de “Pepê” para diferenciar de tantos
Pedro no âmbito familiar. Cresceu no Bairro Moinhos de Vento,
estudou o curso primário no Colégio Farroupilha na Av. Alberto Bins
e o secundário no Colégio Julio de Castilhos.
Pedrinho, assim ele
era chamado, adorava esporte e jornalismo, na infância gostava de
organizar partidas de futebol de botão e narrar essas partidas.
Garoto ainda, com
11 anos, já praticava, às escondidas, manobrar o carro do pai, junto
com um primo sempre que iam à chácara da família que ficava no
Bairro Tristeza.
Por essa época
costumava assistir corridas de carro nas ruas do Parque da Redenção,
assistiu a prova “Cinqüentenário do Grêmio Portoalegrense” em 1953,
prova dos “charutinhos” da Mecânica Nacional.
Ao passar no
vestibular para o curso de advocacia em 1958, ganhou seu primeiro
carro, um Ford Prefect. Fez o curso na Universidade Federal do Rio
Grande do Sul (UFRGS) e se formou em 1961.
Antes do
vestibular, em 1957 com 19 anos estreou na locução na Rádio
Metrópole, inicialmente fazendo locuções comerciais, na época os
anúncios eram ao vivo, já no ano seguinte passou para a Rádio
Difusora, de onde saiu em 1959 e foi para a Rádio Guaíba,
inicialmente como locutor comercial e em pouco tempo já era repórter
de campo para em seguida passar a narrar jogos de futebol no
interior do estado.
Em 1961, com 23 anos, Pedro foi escalado para cobrir a excursão do
Grêmio à Europa, na volta casou-se com Maria Regina Buys Viana em
agosto e também completou o curso de direito,.
Eles tiveram 3 filhos, Pedro, Tânia e Denise.
Logo se tornou o
principal locutor esportivo da rádio. Voz clara, dicção perfeita e
principalmente ritmo e estilo, é seu o bordão:
“O juiz olha seu
relógio, nós o nosso, iniciada a partida”.
Ele não revelava seu time de preferência, pois achava que um
profissional devia ser imparcial, mas o grito de gol do Grêmio era
sempre alguns segundos mais longo que do gol do Internacional.
Apaixonado por
corridas recebeu sua Carteira de Piloto em 05/01/1960, aos 22 anos.
Muito bem relacionado no meio automobilístico foi eleito como
vice-presidente do Automóvel Clube do Rio Grande do Sul na chapa de
Jorge Alberto Mendes Ribeiro, seu colega na Rádio Guaíba, para o
mandato de 1962. Com a saída de Jorge ele assumiu a presidência e
entre outras realizações lançou a prova “12 Horas de Porto Alegre”,
prova onde finalmente estreou oficialmente como piloto de
competição.
Porém em minhas pesquisas descobri no jornal "O Pioneiro" uma prova
de "Subida da Montanha" que participou ainda em novembro 1960.
Vejam o que dizia o mesmo jornal em 06/07/1963 quando de uma
homenagem que os Caxienses queriam lhe prestar:
"...
lembran-se os caxienses da realização da "Subida da Montanha", prova
organizada pelo CAEC? No dia que antecedia a prova, Pedro Pereira
chegou à Caxias do Sul a fim de transmitir um jogo de futebol.
Sabedor de que seria realizada a "Subida da Montanha", Pedrinho não
pode fugir ao entusiasmo que desde há muito o influenciava e
solicitou inscrição, participando pela vez primeira de uma corrida
de automóveis".
Essa prova foi realizada em 6 de novembro de 1960 e Pedro participou
com um Ford. Não há informações de que modelo. Sei que chegou em 9º
lugar na Categoria Turismo Livre.
|
|
1962 - I 12
Horas de Porto Alegre |
1'962 - I Festival de Recordes - Guaíba/Camaquã |
Inscreveu-se em
1962 para a "I 12 Horas de Porto Alegre" em dupla com o já
experiente Werner Meyer no Volkswagen nº 37, era uma exigência do
regulamento, um novato e um veterano, tinha 24 anos e já era casado.
Nesse mesmo ano ainda fez mais uma corrida, "I Festival de Recordes"
entre Guaíba/Camaquã, desta vez com a carretera Chevrolet/Corvette
nº. 78 do paulista Antonio Versa, mas problemas com os pneus que
dechaparam e para trocá-los perdeu muito tempo, ainda assim chegou
em 4º lugar.
Com uma boa administração foi reeleito presidente do ACRGS para
1963, quando participou de apenas duas provas:
Em 1963 participou
de duas provas: "GP Estrada da Produção" já com o Gordini nº 37 e a
segunda edição da "12 Horas de Porto Alegre".
Ele tinha um escritório de advocacia e foi convidado pelo então
Secretário da Justiça a assumir como Diretor do Presídio Central,
aceitou, mas principalmente era locutor oficial de esportes da Rádio
Guaíba onde chegou a ser também o Diretor do Departamento de
Esportes.
Em 1963 ao voltar da Europa conseguiu lançar na Rádio Guaíba um
programa sobre automobilismo, ele mesmo redigia e apresentava,
estreou em 9 de novembro.
No ano de 1964 participou de tres provas: "200 Milhas Femoto" em
Novo Hamburgo (pelo menos largou); "6 Horas de Pelotas" e "3 Horas
de Passo Fundo", no “Festival de Recordes” entre Pelotas e Porto
Alegre (23/08) não participou, fez uma transmissão inédita,
transmitiu a prova a partir de um avião acompanhando todo o
percurso, no avião além do piloto, Pedro levou também sua esposa,
Maria Regina, e o técnico de som, Celso Costa:
"- Na
aeronave, os quatro lugares disponíveis eram ocupados por Pedro
Pereira, sua esposa Maria Regina, o piloto e eu na técnica. Instalei
um transmissor de VHS a bordo do avião e havia também um posto em
terra. Quando saímos de Pelotas, era necessário estar a 2 mil metros
de altitude, senão o sinal não chegava em Porto Alegre... recordo
que, ali por Camaquã, sobrevoávamos o carro do lider José Asmuz e
não conseguiamos ultrapassá-lo. Naquele momento voávamos a uma
velocidade superior a 200 km/h..."
(Celso Costa)
"- O Pedrinho
narrava do avião, o piloto baixou o bico, mas nem assim eles
conseguiram me acompanhar"
(José Asmuz)
Nesse ano também nasceu seu primeiro filho, Pedro, e no ano seguinte
nasceu sua filha Tania
|
|
1966 -
XII
Prova Antoninho Burlamaque |
Em 1966 pensou em
retornar às competições e se inscreveu da “XII Prova Antoninho
Burlamaque”, entre Gravataí e Capão da Canoa, ainda com o Renault
Gordini 1093. Largou em último e foi imprimindo um ritmo muito forte
até que perto da cidade Glorinha, quando já estava em 2º lugar, ao
entrar muito rápido numa curva seu carro saiu da pista, praticamente
destruiu uma barraca de frutas e bateu com violência em uma árvore,
fraturou o braço direito, além de escoriações várias, o que quase o
impediu de viajar para transmitir a Copa do Mundo de Futebol de
1966, onde o Brasil foi eliminado nas oitavas de final, fato que o
deixou indignado.
"... eu não
contenho minha indignação, eu não contenho a minha revolta contra
aquilo que fizeram os homens da CBD, jogando no lixo, me permitam a
expressão, jogando fora nossas pretenções de sermos campeões
mundiais, numa política caolha..."
No final de 1966
Pedro deixou o cargo de Diretor da Penitenciária já antevendo a
possibilidade de se iniciar na área de propaganda e realmente 1967
marcou o ingresso de Pedro na Agência Standard Propaganda,
inicialmente como Relações Públicas, chegando posteriormente à
diretor.
Até então suas
participações automobilísticas eram esporádicas, mas a partir de
1968, quando comprou um FNM/JK 2.000 da categoria Turismo acima de
1.300cc. de seu amigo e piloto Rafaelle Rossito, passou então a
participar com mais regularidade das competições,
Estreou o carro, com o numeral 37, na "XIII Prova Antoninho
Burlamaque", prova entre Porto Alegre e Capão da Canoa .
Na segunda prova com esse carro, em Pinhais (PR) Pedro participou de
duas provas, na primeira chegou em 8º lugar, na segunda travou
intensa disputa com o piloto paulista
Jayme Silva com um carro igual ao seu, da equipe Camionauto de
São Paulo.
"- Larguei na frente e fui andando, sem me
preocupar em abrir boqueirão ou ganhar a prova de saída. Pelo
retrovisor, eu esperava que aparecesse o carro de Jayme, que eu
sabia estar bem preparado. E ele não demorou. Aí preferi inverter as
posições. Deixei-o passar e fiquei dando "bafo" no carro dele. Havia
combinado com o Drago que quando faltassem 15 voltas, ele iria me
sinalizar. Quando recebi o sinal, fui para cima do carro do Jayme.
Aí, faltou a chance. Durante três vezes fiquei lado a lado com ele,
mas carros menores na pista atrapalharam a manobra. Acabei cruzando
a linha com meio carro atrás de Jayme."
Depois participou de mais duas provas:
"200 Quilômetros de Porto Alegre" e da "III 12 Horas de Porto
Alegre" que acabou abandonando por problemas mecânicos.
Em 1968 nasceu a
filha Denise, a caçula do casal Pedro e
Maria Regina.
|
|
|
|
1968 - 200
Quilômetros de Porto Alegre |
1960 -
Correndo em Pinhais (PR) |
1970 -
Comprou o Opala |
1971 - Bino
Formila Ford |
Devido a um
gravíssimo acidente ocorrido nas “III 12 Horas de Porto Alegre” de
1968 as competições de rua e de estradas foram proibidas no RS,
então ficou o ano de 1969 sem correr, até a inauguração do autódromo
de Tarumã em 08 de novembro de 1970, do qual foi um dos maiores
incentivadores da construção. Nesse dia foram realizadas 4 provas,
Pedrinho narrou a primeira e participou da segunda estreando seu
novo carro, o Opala 1969 branco 4 portas comprado de
Bird Clemente, de São Paulo, que o
havia usado para estabelecer o recorde brasileiro de velocidade em
linha reta. Um carro muito competitivo com o qual se consagrou.
Em 1971 foi
também um dos 20 pilotos gaúchos a comprar o “Bino” da recém lançada
categoria Fórmula Ford.
Em agosto de 1972, numa prova sob chuva, venceu o paulista Pedro
Victor Delamare e assumiu a liderança do campeonato brasileiro, mas
a corrida seguinte em São Paulo Pedrinho não participou porque foi
avisado muito próximo da data e já havia agendado compromissos
profissionais. E demonstrando muito profissionalismo veio à São
Paulo na data, mas para transmitir uma partida de futebol.
Em 1973 Pedro
participou de um grande número de provas, mas não com a constancia
que um campeonato exige, competia com o Formula Ford em dois
campeonatos, o gaúcho e o brasileiro e de Opala ia fazendo as provas
possíveis, fez 4, entre elas a “VI 12 Horas de Porto Alegre”, que
ele criara quando presidente do ACRGS. Foi uma das figuras mais
importantes do automobilismo gaúcho dos anos sessenta e setenta.
No dia 21 de
outubro de 1973, numa prova pelo campeonato gaúcho da Divisão 3, já
na 2ª volta Pedro se envolveu num acidente com outro competidor, Ivã
Iglesias, rivais na pista mas amigos fora dela, os dois em acirrada
disputa perderam o controle e se enroscaram, saíram da pista,
bateram em um barranco e acabaram capotando, no choque o carro de
Iglesias explodiu no ar e o fogo logo tomou conta dos dois carros,
impedidos de escapar e com os bombeiros não equipados adequadamente,
morreram os dois, Pedro tinha apenas 35 anos e 7 meses de idade.
|
|
|
11/03/73 - 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford |
21/10/1973 - Pedro Carneiro Pereira, Tedesco e Iglésias
momentos antes do acidente. |
21/10/1973 - Acidente visto dos boxes |
A primeira
homenagem a Pedrinho ocorreu minutos após sua morte, um repórter
informou o acidente à equipe da rádio Guaíba no estádio Beira-Rio,
em Porto Alegre. Ranzolin, o locutor, preparava-se para narrar a
partida entre Internacional e São Paulo e noticiou o falecimento
complementando aos ouvintes que a Rádio Guaíba não transmitiria mais
a partida, pois a equipe não teria condições emocionais para isso,
Pedrinho era muito querido e admirado por todos na rádio. Os
torcedores, que lotavam o estádio, radinho no ouvido, começaram
então a aplaudir. O juiz do jogo, Arnaldo Cezar Coelho, assim que
soube da morte de Pedro, parou o jogo e pediu um minuto de silêncio
aos jogadores, no que foram instantaneamente acompanhados pela
multidão, um silencio sepulcral como o Beira-Rio nunca experimentou,
nem antes, nem depois. A emissora silenciou e passou a tocar apenas
músicas sacras.
Pedro era um piloto
de fim de semana. Certa vez fez uma autocrítica:
“- Sou
agressivo, mas são poucas as besteiras que faço.
Procuro dirigir a minha agressividade. E é quando me controlo que
faço minhas melhores corridas, quanto mais me domino mais avanço na
técnica.”
"Pedrinho
morreu na primavera", é o nome de um excelente documentário
produzido em 2004 por alunos do curso de Comunicação Social da ULBRA,
de Canoas (RS), em sua homenagem.
"Pedro
Carneiro Pererira - O narrador de emoções",
Editora Imagens da Terra, livro sobre a vida de Pedrinho,
escrito por Leandro Martins.
Participações em provas
(colaboração de Alexandre
Brandão Marques e complementação de
Napoleão Ribeiro)
06/11/1960 - Subida da Montanha - Caxias do Sul/RS - Ford -
9º lugar cat. Turismo Livre
06/05/1962 - I 12 Horas de Porto Alegre/RS - Circuito da Cavalhada -
Com Verner Meyer - VW Sedan nº 37 - 1.192cc -
9º na geral e 2º na classe A
18/11/1962 - I Festival de Recordes - Guaíba/Camaquã/RS - Chevrolet/Corvette
nº 78 - 4.500cc - 4º Lugar
27/01/1963 - GP Estrada da Produção - Passo Fundo/Porto Alegre/RS -
Renault Gordini nº 37 - 850cc -
ND na geral e 5º
na classe A
23/06/1963 - II 12 Horas de Porto Alegre/RS - Circuito da Cavalhada
- Com Arno Dreher - Renault Gordini nº 37 - 850cc -
ND na geral e 3º
na classe A
12/04/1964 - 200 Milhas Femoto - Novo Hamburgo/RS - Renault Gordini
nº 37 -
AB
14/06/1964 - 6 Horas de Pelotas/RS - Com Luiz Fernando Andreatta -
Renault Gordini nº 37 -
ND
03/08/1964 - 3 Hor5as de Passo Fundo/RS - Renault Gordini nº 37 -
4º lugar
23/01/1966 - XII Prova Antoninho Burlamaque - Gravataí/Capão da
Canoa/RS -
Renault Gordini nº 37 - 850cc
-
AB - Acidente
11/02/1968 - XIII Prova Antoninho Burlamaque - Porto Alegre/Capão da
Canoa/RS - FNM/JK 2000 nº 37 - 1.975cc -
11º na geral e 5º na cat. T+1.3
24/03/1968 - Prova Governador Paulo Pimentel - Autódromo de
Pinhais/PR - FNM/JK 2000 nº 43 - 1.975cc -
TFL 8º Lugar
Participou de duas corridas no mesmo dia
24/03/1968 - Prova Omar Sabbage - Autódromo de Pinhais/PR - FNM/JK
2000 nº 43 - 1.975cc - 2º
na geral e 2º na cat. T+1.3
04/08/1968 - 200
Quilômetros de Porto Alegre/RS - Pedra Redonda -
FNM/JK 2000 nº 28
- 1.975cc - 3º na geral e
3º na cat. T+1.3
22/12/1968 - III 12 Horas de Porto Alegre/RS - Circuito da Cavalhada
- Com Alfredo Oliveira FNM/JK 2000 nº 28 - 1.975cc -
T+1.6 AB
08/11/1970 - 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho - Classe D - Tarumã/RS -
Chevrolet Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 5º lugar
06/12/1970 - 2ª Etapa do Campeonato Gaúcho - Classe D - Tarumã/RS -
Chevrolet Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 4º lugar
03/01/1971 - 3ª Etapa do Campeonato Gaúcho (70) Classe D - Tarumã/RS
- Chevrolet Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 2º lugar
21/03/1971 - 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho - Tarumã/RS - Chevrolet
Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 1º Lugar
16/05/1971 - 2ª Etapa do
Campeonato Gaúcho - Tarumã/RS - Chevrolet Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 1º Lugar
04/07/1971 -
3ª Etapa do Campeonato
Gaúcho -
Tarumã/RS - Chevrolet Opala nº 22 - 3.769cc -
T+3.0 1º Lugar
29/08/1971 - 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho F-Ford - Tarumã/RS - Bino
F-Ford nº 5 - 1.440cc -
17º Lugar
12/09/1971 - 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
6º Lugar
26/09/1971 - IV 12 Horas de Porto Alegre - Tarumã/RS - Com Ismael
Chaves - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 AB
17/10/1971 - VII 500 Quilômetros de Porto Alegre - Tarumã/RS - Com
Ismael Chaves - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 2º lugar
28/11/1971 - 4ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
6º Lugar
12/03/1972 - 3 Horas de Tarumã/RS - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc
- T+3.0 2º lugar
09/04/1972 - 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
5º Lugar
Participou de duas corridas no mesmo dia
09/04/1972 - 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Turismo - Tarumã/RS -
Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 1º lugar
11/06/1972 - 3ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
24º lugar
16/07/1972 - VIII 500 Km de Porto Alegre - Tarumã/RS Com Ismael
Chaves - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 AB
27/08/1972 - 2ª Etapa do Brasileiro de Turismo Div.3 - Tarumã/RS -
Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 1º lugar
17/09/1972 - 2ª Etapa do Campeonato Gaúcho de F-Ford - Tarumã/RS -
Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
4º lugar
09/10/1972 - V 12 Horas de Porto Alegre - Tarumã/RS - Com Ismael
Chaves - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
T+3.0 1º lugar
19/11/1972 - 5ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
16º lugar
Participou de duas corridas no mesmo dia
19/11/1972 - 4ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Turismo - Tarumã/RS -
Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
AB
11/03/1973 - 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford e 1ª do
Gaucho - Tarumã/RS - Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
3º lugar Bras. e 2º Lugar no
Gaucho
08/04/1973 - 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Turismo Div.3 - Tarumã/RS
- Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
10º na geral e 1º na cat. T+3.0
29/04/1973 - 2ª Etapa do Campeonato Gaúcho de F-Ford - Tarumã/RS -
Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
AB
20/05/1973 - 1ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Turismo Div.3 e 2ª
do Gaucho - Tarumã/RS - Com Dado Andrade - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
23º na geral e 5º na cat. T+3.0
no Bras.e 2º no Gaucho
27/05/1973 - 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford -
Interlagos/SP - Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
9º lugar
19/08/1973 - 5ª Etapa do Campeonato Brasileiro de F-Ford - Tarumã/RS
- Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
4º lugar
01/09/1973 - VI 12 Horas de Porto Alegre - Tarumã/RS - Com Ismael
Chaves e Dado Andrade - Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
3º na geral e 1º na cat. T+3.0
23/09/1973 - 4ª Etapa do Campeonato Gaúcho de F-Ford - Tarumã/RS -
Bino F-Ford nº 5 - 1.440cc -
3º lugar
30/09/1973 - 6 Horas de Tarumã/RS - Com José Asmuz - Chevrolet Opala
nº 22 - 4.098cc - T+3.0
3º lugar
21/10/1973 - 4ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Turismo Div.3 - Tarumã/RS
- Chevrolet Opala nº 22 - 4.098cc -
Acidente fatal na 2ª
volta
|